No dia 2 de março de 1996, a banda Mamonas Assassinas embarcou em um jato Learjet 25D na cidade de Brasília com destino a Guarulhos. A poucos quilômetros do Aeroporto de Guarulhos, o jato colidiu com a Serra da Cantareira, matando todos os cinco membros da banda, seu empresário e os dois pilotos. O acidente chocou o Brasil, e a música brasileira perdeu um dos seus grupos mais icônicos e irreverentes.

Investigações posteriores revelaram que a causa do acidente foi a falta de combustível no avião. O piloto teria calculado mal a quantidade de combustível necessária para o voo e acabou ficando sem combustível pouco antes de chegar ao destino. Além disso, a tripulação estava excedendo o limite de peso permitido, o que dificultou ainda mais o voo.

A morte trágica da banda Mamonas Assassinas teve um impacto profundo na música brasileira. A banda, que misturava rock, heavy metal, e sátira em suas músicas, conquistou uma legião de fãs em todo o país. Seu primeiro e único álbum, lançado em 1995, vendeu mais de 3 milhões de cópias, e suas músicas ainda são tocadas em festas e rádios até hoje.

Após a morte da banda, muitos artistas brasileiros fizeram homenagens aos Mamonas Assassinas. O grupo, que era conhecido por suas performances enérgicas e divertidas, sempre foi lembrado pela música brasileira como uma das bandas mais irreverentes e divertidas de todos os tempos.

Nos anos seguintes ao acidente, foram lançados diversos documentários e livros sobre a história da banda e sua morte prematura. A banda continuou a ser lembrada como um ícone da música brasileira, mesmo após sua morte trágica.

Hoje em dia, a memória dos Mamonas Assassinas continua viva na cultura brasileira. Muitas pessoas ainda adoram as músicas da banda e relembram suas apresentações enérgicas e divertidas. A tragédia do acidente aéreo que matou a banda sempre será lembrada como um dos momentos mais tristes da música brasileira, mas também como uma homenagem à irreverência e à alegria de uma banda que transformou a música brasileira para sempre.